segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Um Box, uma Magia, uma História...

por Peterson "PeterKing" Botelho em 2005


22 de novembro de 2004 data oficial do lançamento de mais um Box dentre tantos outros já lançados.
Mais um
Box?
Vamos começar novamente.

22 de novembro de 2004 data do lançamento “do Box”.

Ainda que alguns fãs, a crítica e a mídia torçam o nariz para mais uma “coletânea” de Michael Jackson, sem saber ou questionar ao menos os motivos para isso, esse Box é um convite à
Terra do Nunca.
Esqueçamos a capa de couro, o livreto e até mesmo o preço salgado para os padrões brasileiros e mundiais.

Esse Box é uma viagem à transformação da música pop... É uma viagem no mundo da magia onde nos deparamos com o poder que um homem tem de mudar não apenas a história da música, sua estrutura, mas também o conceito do que é ser um Verdadeiro Mito da música pop. Esse “Box” nos faz mergulhar em um mundo sem limites onde o improvável acontece, onde o talento e a perseverança sobrepujam facilmente qualquer pré-conceito existente.

Permita-me chamar o Box de “Enciclopédia da Música” e Michael Jackson seu “Mestre”. Se estiver despido de qualquer sentimento pré-definido, mesmo a favor de Michael Jackson, ao abrir essa sagrada “Enciclopédia”, você poderá entender o porquê deste homem ser a única Lenda Viva da música.
 
A "Enciclopédia" começa nos mostrando como um talento é esculpido e forjado....Ao abrir a primeira página, você entra em transe e percebe que a viagem vai começar.

Você se assusta com a personalidade artística de um garoto de 11 anos de idade cantando 'I Want You Back', 'ABC', 'I´ll Be There', 'Got Be There', 'Ben', dentre outras preciosidades da música pop. Já nessa época, poderíamos colocar o pequeno Michael Jackson como um dos principais e mais talentosos intérpretes da época. Hoje em dia então, nem se fala.

Quanto mais nos aprofundamos nessa enciclopédia, mais a certeza de que esse homem não é normal.

Ouvindo a demo de 'Shake Your Body', você tem a exata dimensão do que ele é capaz... Michael Jackson brinca de fazer música.... Ainda no primeiro capítulo, nos deparamos com 'Dancing Machine' (magnífica), 'Don't Stop 'Til You Get Enough' (lendária), 'Rock With You' (alucinante), 'Off The Wall' (perfeita), 'Ease on Down the Road' (surpreendente), 'Enjoy Yourself’… (enjoy yourself…), 'She's Out of My Life' (que vocal), 'Lovely One' (demais).

Meus caros… que viagem! Você sente a música entrar pelos teus poros, te impregnar. Te faz querer levantar e dançar a noite inteira... E o que dizer de 'Sunset Driver'? Demo??? Aquilo é uma aula de percussão, arranjo... e interpretação... Coloque aquela música em uma festa dos anos 70 que vocês verão a coisa bombar...

O capítulo anos 70 termina com 'This Place Hotel', que anuncia uma nova era, um novo estilo, sem esquecer as raízes. Já em 'This Place Hotel' ouvimos e vemos MJ arriscar sons inovadores (metralhadoras, etc.) e, quando você pensa que acabou, vem um solo de piano fantástico, coisa que só um gênio faria.

Você termina com essa música extasiado e satisfeito...
 
Esse primeiro capítulo bastaria para qualquer artista vivo ou morto se consagrar como uma das maiores influências da música negra e pop de todos os tempos. Estou certo de que 99.9% dos artistas conhecidos atualmente, principalmente pela molecada, não teriam ferramentas para proporcionar um capítulo como este.

Mas estamos falando de Michael Jackson, não é?
Pois vamos ao segundo capítulo.....

Uma das virtudes de MJ é nunca ficar satisfeito com o passado e nunca usá-lo como muleta. MJ é um artista inovador no sentido máximo da palavra. Ele não tem medo de tentar o que ninguém tentou... é um inquieto e magnífico mago da música.

Michael deve ter sentado em uma cadeira e pensado: “Bom, estamos em uma nova década, a de 80, então que tal mudarmos a estrutura musical? Que tal fazermos algo novo? Algo que ninguém ousou imaginar? Que tal tirar o tédio da mesmice?” E foi o que ele fez.

O segundo capítulo começa com nada mais nada menos que 'Wanna Be Startin' Somethin'. O que dizer dessa preciosidade? Nada! Apenas ouvir e se deixar levar...


'The Girl is Mine'
põe a prova os dois maiores ícones da música popular mundial. O que esperar do grande Paul McCartney, ex-integrante da maior banda pop de todos os tempos (Os Beatles), e de Michael Jackson, o Rei do Pop? 'The Girl is Mine' responde sem deixar uma lacuna de dúvida. Nessa música, dá vontade de cantar junto e dizer: "Não, Michael, 'The Girl is Mine'... Não, Paul, is mine!!!" Ela é carismática , pegajosa e, acima de tudo, bela.

Mas quando você ouve uma porta abrir... devagar... e um lobo uivar... sabe que algo de muito grande está para acontecer. As 3 próximas músicas poderiam ser temas de debates semanais em Mestrado e Doutorado em música, nos botequins da esquina, nos diversos programas de TV por aí; motivos de pesquisas intensas e, quem sabe, serem levadas para um ET para que ele possa dar respostas!
 
O mundo não estava preparado para 'Thriller', muito menos para Michael Jackson, e ainda não está (hoje em dia tenho a certeza disso).

'Thriller'
é uma das músicas mais conhecidas do planeta, é a música mais “associada” de todos os tempos. Basta um garoto de 8 anos ou um idoso de 80 ouvir a música que logo a associa com um clipe: o maior de todos os tempos, o mais visto e admirado, o precursor de tudo que se vê hoje e, no instante seguinte, associa a música e o clipe ao seu Mestre e detentor, Michel Jackson. 'Thriller' é 'Thriller'... E, de repente, você ouve uma risada sarcástica. Parece que ela avisa: "Espere o que virá!"

E vem 'Beat It'. Minha nossa...
Daí vem a pergunta: “Como esse cara consegue cantar 'Don't Stop 'Til You Get Enough', 'Rock With You' e 'Beat It'?” Essa música é a prova de que Michael Jackson não é artista de um tema ou um estilo só. Por isso é o Rei do Pop! Você não sabe se presta atenção na guitarra e no solo de Eddie Van Halen, nas fortes batidas funk ou na interpretação do homem. 'Beat It' é de dar inveja a qualquer roqueiro do mundo.

Nessa hora, seu corpo está dopado. Pedindo pra parar. Mas quando você ouve um: "Tum..ta..tum..ta..."; pronto, é como se o mundo parasse e seu ânimo revigorasse. Sim, 'Billie Jean'! Talvez seja a música mais importante no cenário musical nos últimos 20 anos, não apenas pela sua melodia, simplicidade e interpretação, mas também por toda a magia que ronda essa música. Não há uma pessoa que não pare para ver uma certa “luva”, uma certa “meia”, um certo “chapéu” e uma certa “calça curta” deslizar ao som dessa batida.

E pensar que estamos no Capítulo II!


'PYT'
!!! Demo??? MJ brinca novamente. Isso é covardia!
 
Em 'Someone In The Dark', MJ te leva para o Filme, te convida...
Com essa música, você se pergunta como ele consegue. Como consegue fazer de uma música normal e simples, algo tão emocionante, tão especial. Ele te faz entrar no espírito do filme e pensar que é aquele garoto que cuida do
E.T.
Depois do alívio, vem 'State Of Shock' e mais uma vez vemos a amplitude de Michael Jackson. Qual outro cantor pop conseguiria cantar com Paul McCartney, Eddie Van Halen e Mick Jagger???
Esta música realmente te deixa em estado de choque e você só sai dele quando se depara com 'Scared of the Moon' (Demo). Ela não é um hit em potencial, mas te faz imaginar Michael em frente ao piano, cantando sem compromisso, olhando a lua... Ah... se os devotos de Norah Jones ouvissem essa música!


'We are the World' (Demo)
... Sem palavras... Se algum mortal tinha dúvida que Michael Jackson é diferente e muito diferente, nessa música o Mestre dá a resposta aos incrédulos. Magnífica performance!

O capítulo dois encerra-se com 'We are Here to Change the World', direto do Capitain EO. Ela parece tema de encerramento de vídeo game ou coisa parecida. Com batidas fortes, um ritmo mais frenético e sintetizado, nos guia direto ao capítulo III.

Se você é daqueles que gosta de usar a mesma cueca samba canção que foi do seu avô por décadas por medo de mudar ou por achar que o que é bom não pode ser modificado, não ouça o Capítulo III...

Esse capítulo é um outro divisor de águas de um estilo e década. E Michael mostra por que é um gênio. Michael deve ter sentado no mesmo banquinho anterior e resolvido mudar o rumo! E mudou. Se o Sr. Jackson fosse um cara normal, provavelmente, nesse capítulo, teríamos Billie Jeans “melhoradas” e Rock With Yous com uma guitarra nervosa para disfarçar.
 
Mas, como estamos falando de Michael Jackson, começamos com 'Bad'. Ele pergunta: "Who's Bad?" E nós respondemos mentalmente: "You, man!". Bad te envolve do começo ao fim, e mostra que um mito não pode parar no tempo. Jackson abusa da tecnologia sem deixar de lado seu talento e sua magia.

Bad
é uma das músicas mais conhecidas deste homem. Quem ouve “Don't Stop 'Til You Get Enough” e ouve “Bad”, guardadas as preferências, consegue sentir o que Michael quer mostrar: que ele é a própria mutação da música pop.

"The Way You Make Me Feel"
, quem diria, MJ correndo atrás de uma gata que não quer dar bola para ele. Tenho certeza que, se fosse uma das meninas do “Taradas S.A.”, a coisa seria bem diferente. Quem nunca quis cantar essa música, dançar e correr atrás de uma garota? Eu admito que EU JÁ. Essa música é uma autêntica música pop em todos os sentidos.

"Man in the Mirror"
, um hino! Dentre tantos hinos que MJ proporcionou à música, Man in the Mirror talvez seja o mais profundo. É uma aula de canto e interpretação. Se MJ já é um fenômeno nesse quesito, imagine quando ele se supera. Coloquem a música, apaguem a luz, fechem os olhos e verão, ou melhor, sentirão exatamente o que estou dizendo. Nesse capítulo, temos ainda 'I Just Can´t Stop Loving You', outra balada daquelas de tirar o fôlego.

Por falar em tirar o fôlego, depois ele vem com "Dirty Diana". Que música! Que arranjo! Que união de estilos! A música começa com um suspense enorme e termina com berros alucinados do artista.

"Smooth Criminal" é uma delícia, outra pérola do Rei do Pop. Como sempre, MJ brinca com sua voz, brinca ao fazer algo diferente e inusitado. Seu coração fica igual ao do final da canção.
 
De repente, você se depara com "Cheater" (demo). Realmente, não sei o que dizer dessa demo. Mas vem uma pergunta: Por que MJ guardou essa música? Por que não lançou? Coisas de um gênio perfeccionista? A resposta talvez esteja na próxima música...

"Dangerous" (early version)
! Se me apresentassem essa música como Dangerous sem poder ouvir a letra, não acreditaria. Isso mostra que com MJ tudo pode acontecer. Mostra que Cheater pode não ser Cheater daqui uns tempos, entendem?

“Monkey Business”
é uma daquelas músicas que só poderia ser do MJ mesmo. Ele quer te surpreender a todo jeito! Quando você começa a ouvir, você se pergunta: o que é isso? MJ brinca novamente de fazer sons inovadores e tudo mais. Sons de latas, arrastando coisas. Até de macaco, pode? Com ele, pode! E o pior, o hilário, com ele, se torna sério e bom.

Daí vem "Jam", essa música alucinante nos faz duvidar da época de seu lançamento. Como pode uma música dessas em pleno meados de 1991? Quando alguém perguntar o que foi a música pop nos anos 90, coloque Jam como reposta.


"Remember the Time"
e "Black Or White", 2 músicas que não precisam de apresentações, base da música pop dos anos 90 junto com ‘Jam’, base para a fábrica de "boy bands" e "pop teens". Sim, todos eles beberam da seiva e foram para a farra.

"Who is it" (IHS MIX)
limpa terreno para uma música que surpreende e nos remete ao Michael do piano fazendo inveja até ao Elton John.

“Someone Put your Hand Out”
nos faz perguntar por que MJ não abre o jogo e mostra ao mundo o mais completo artista que já se viu. Tenho certeza que um MJ ao piano surpreenderia muitos... inclusive os haters.
 
Fecha-se assim o Capítulo 3 com uma certeza: Não há limites para o talento do Rei do Pop. Tudo pode acontecer.

O capítulo 4 não poderia começar com outra música! "You Are Not Alone" parece que foi enviada por Deus especialmente para MJ cantar. Uma das mais lindas composições de R. Kelly. Michael Jackson pegou e deu vida... e cor. Nessa fase, você comprova a versatilidade de Michael Jackson. Você sai de Jam, Black or White, Bad e cai em You Are Not Alone. Extasiante!

Já em "Stranger in Moscow", MJ dá uma palhinha de como produz suas músicas. Se prestarmos atenção ouvimos sua “boca” acompanhar toda a batida da música até o final.

Em "Childhood", vem minha primeira e única discordância. Childhood diferentemente do que está escrito nessa incrível e única Enciclopédia não é Tema de Free Willy 2, e sim tema da vida do Rei do Pop. Uma música desabafo. Uma música para se ouvir e pensar no que estamos fazendo com esse homem. Uma música que resume sua vida, sua dor. Um hino de si mesmo, coisa que só alguém com profunda inteligência poderia fazer.

Depois de uma viagem às angústias e sofrimentos de Michael, chegamos em "On The Line". É uma daquelas músicas que te faz ficar nervoso e ao mesmo tempo feliz. Nervoso por não ter sido divulgada e o mundo ter conhecimento dessa linda canção! Feliz por ter o privilégio de ser um dos escolhidos para ouvi-la e degustá-la. Um hit em potencial, outra pérola.

Depois de apertarmos os nossos corações, nos deparamos com "Blood on the Dance Floor". Uma música dentre tantas outras feita pelo seu "sintetizador portátil". Michael demonstra nessa música como se interpreta. Você percebe medo, angústia e nervosismo em sua voz. Você percebe do que se trata a música mesmo sem saber inglês.
 
"Unbreakable" seria o primeiro single de Invincible. Outro desabafo, porém, agora em forma de batidas fortes e eletrizantes. MJ dá show no vocal como sempre e nos faz imaginar como seria o seu clipe, como seria esse disco sem boicote, sem acusações...

Nem dá tempo de imaginarmos direito tudo isso e entra "You Rock my World". Sabe aquela musiquinha que não sai da sua cabeça de jeito nenhum, pois é, podemos colocar essa na coleção! E desculpem a repetição: que voz, que interpretação é essa? Coisa de Mestre mesmo. Dá vontade de xingar o cara, de bater nele, tamanha a perfeição, tamanho o talento. Daí se entende os haters, daí se entende tamanha inveja e incompreensão. Daí se entende por que alguns preferem falar do nariz, da pele e das "anormalidades" de Michael ao invés de música e talento, simplesmente porque se tornaria chato demais.

E quando você acha que chegou no auge da perfeição, vem Buttlerflies. Essa poderíamos chamar de outro clássico. Não tenho palavras para essa música. Ouçam e tirem suas conclusões.

Em "Beautiful Girl", percebemos mais uma vez seu sintetizador. Pelo amor de Deus, ele tá de brincadeira quando improvisa na letra. Ele não pode fazer isso! Aliás, pode, porque tem o dom para isso.

E quando você consegue acordar novamente vem "The Way you Love Me"... Essa é a prova da capacidade de MJ. Uma música simples, até modesta, sem pretensões... até a hora em que o Rei do Pop canta. Pronto! Uhhhhhhhhhhh... Uhhhhhhh... Essa música poderia se encaixar num lual.

De propósito, deixei 3 músicas por último.
As minhas 3 preferidas das chamadas "Novas".
 
In the Back! Minha nossa! Coloque essa música em um bom aparelho de som, uma penumbra e pronto, deixe-a te levar... Ela tem um ar meio nostálgico e ao mesmo tempo atual. Não sei explicar... Essa música na mão de qualquer artista hoje seria um hit certo. Uma música atemporal, como muitas do Rei do Pop.
Ela tem algo de especial, seus arranjos, batidas... e, é claro, a performance de MJ brincando de cantar,brincando com seu talento e genialidade. É incrível como Michael sente a música, parece que ele se transforma com ela, fala com ela. Michael acompanha cada batida cada instrumento.


"Fall Again’
minha preferida, (demo). Demo??? Michael tá de brincadeira. Melodia linda, voz magnífica, até a parte que não está acabada, onde MJ improvisa, é perfeita. A primeira vez que você ouve, dá um desespero, desespero para cantar junto. Linda, maravilhosa... seu começo e final com aqueles tamborins dão um ar acústico à canção, aliás, essa seria uma música perfeita para isso. Essa música dá crédito aos que acreditam que MJ tem muito mais para dar, muito mais do que imaginamos.

A Enciclopédia se encerra com "We've Had Enough’. O que posso dizer dessa música? Talvez o que difere um gênio da música de simples astros e popstars. Essa música seria mais uma daquelas melosas, a favor de um mundo melhor, etc, etc... Porém, diferentemente de alguns que fazem ou cantam músicas sem acreditar nelas, Michael não só acredita como coloca sua alma.

Michael realmente acredita no que faz e faz com amor. Por isso ele atinge o que outros não atingem: o coração! Michael Jackson nunca deixará de criar canções desse tipo, porque ele acredita e se preocupa de verdade. Desde We Are The World, passando por Man In the Mirror, Heal The World, Keep The Faith, Earth Song, Cry e chegando em We've Had Enough, MJ sempre transmitiu sinceridade em suas palavras, especialmente nessas canções.
 
Vale lembrar que as músicas "Novas" são músicas "Lado B", músicas que o Mestre Michael Jackson, por motivos que vão além de nossa compreensão, não trabalhou, e nos fazem pensar o que tem na manga do Rei do Pop.

Fecha-se então uma Enciclopédia que retrata todas as faces e fases de uma lenda viva, um mito da música mundial: o único ainda vivo neste planeta.

A Enciclopédia ainda tem um bônus e que bônus, um Show na Romênia: a Dangerous Tour. Esse "bônus" talvez tenha a finalidade de dizer: "Além de tudo isso que você ouviu, eu sou isso que você tá vendo!" Um show de tirar o fôlego de qualquer um, mostrando que além de músico genial em todos seus núcleos, Michael Jackson é o próprio Show em pessoa.

Se daqui 20, 50, 60, 100 anos, alguém quiser pesquisar sobre a evolução da música, quiser perguntar sobre os diferentes estilos, quiser uma aula de canto, interpretação, letra, sonoridade, produção... basta entregar essa "Enciclopédia".

Poucos artistas podem ter um Box retratando décadas de sua carreira SEMPRE COM QUALIDADE. Poucos artistas podem se dar ao luxo de ter um Box com tamanha importância no contexto musical recheado de surpresas e talento nato. Apenas um artista pode nos dar o luxo DE TER UMA VERDADEIRA ENCICLOPÉDIA MUSICAL e ainda deixar músicas como Earth Song, Scream, Leve me Alone, Whatever Happens, Give in to Me, Will You Be There, Human Nature, In the Closet, Ghosts, Morphine, Shout, They Don't Care About Us, dentre outras de fora...

Só um homem tem o poder, o talento, a genialidade artística de estar e participar ativamente em todas as mudanças da música pop a partir da década de 70. Aí está não apenas a História da música pop, mas a MELHOR HISTÓRIA!

Muitos artistas considerados hoje superstars, outros megastars, outros aquilo e aquilo mais, sentiriam vergonha em cantar e se acharem os tais depois de ouvir essa Enciclopédia, outros encerrariam a carreira.
 
Vejam não estou aqui falando de números, singles, vendas, charts e tudo mais que ronda a música. Isso é superficial demais. Estou falando de qualidade, transformação, reestruturação, inovação, talento: GENIALIDADE...

Essa Enciclopédia é a prova de que Michael Jackson é incomum em todos os aspectos e no melhor deles: na música.

A única ressalva aos mais afoitos é que "The Ultimate Collection" (que por sinal é um nome perfeito para esse produto) mostra o milagre, mas não mostra como fazê-lo, mostra a genialidade mas não mostra como ser um, mostra o caminho percorrido mas não explica como andar, mostra o enorme talento, porém não mostra como ter um. Mas mostra que só um artista poderá chegar ao nível dele e um dia ter uma Enciclopédia como esta.
O próprio Michael Jackson.
O Eterno e Genial Michael Jackson.


Fonte:
EDCYHIS
  | MJJ Secret Lovers
 
 

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