quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Playcenter



Após um ano de sua morte, o Blog do Playcenter homenageia o popstar Michael Jackson, uma das visitas mais ilustre que o parque já recebeu.

Milhares de pessoas do mundo inteiro gostariam de estar no Playcenter naquele dia 13 de outubro, às 20:00 horas. É que naquele exato momento chegava ao parque um dos visitantes mais ilustres que o Playcenter poderia receber na época, o megastar Michael Jackson.

No Playcenter a informação que ele viria tinha chego por volta das 14:00 horas daquela quarta-feira. Michael Jackson que adorava parque de diversões, em sua turnê pelo o Brasil na época, queria ir brincar no Playcenter, mas sem a presença dos visitantes.

Após acertos com a diretoria do parque, quatro seguranças estiveram minutos antes para verificar se estava tudo Ok no parque e deram o sinal verde para Michael Jackson. Em poucos minutos, o astro chegou ao parque, vestindo um jaleco militar, chapéu preto e óculos espelhados, acompanhado de 15 pessoas de sua equipe e mais três crianças. Na época como a notícia havia vazado, muitos jornalistas e curiosos se aglomeraram na entrada principal do parque, que ficava onde hoje temos a Boomerang e o Cataclisma, com isso eles tiveram que entrar pela a entrada que ficava na Rua Rubens Meirelles, próxima a Montanha Encantada.


A direção do Playcenter convocou apenas 12 colaboradores para acompanhar o ídolo e operar os equipamentos. O Enterprise foi o primeiro a ser escolhido por Michael Jackson, onde ele tirou o chapéu e os óculos pela a primeira e única vez durante a visita. Sempre falando pouco e com a voz baixa, ia escolhendo os brinquedos juntamente com as crianças que o acompanhavam. O segundo foi o La Bamba, e na seqüência a Casa dos Monstros, Ciclone, Tornado, Barca Viking, Trabant, Alpen Blitz, Gigantona, Labirinto, Montanha Encantada e Sombras Mágicas.

Segundo funcionários da época que o acompanharam, Michael Jackson foi bem discreto e educado, agradecendo ao operador cada vez que saía dos equipamentos, e demonstrou grande satisfação pela a Montanha Encantada, atração em que ele saiu aplaudindo.


Durante sua visita pediu música dos Beatles e foi prontamente atendido. Depois sua própria música tocou a pedido de uma das crianças.

Já próximo das 22:30 horas, antes de sair do parque, Michael pediu algumas das frutas do antigo stand de caramelados, que foram encaminhadas no dia seguinte ao hotel em que estava hospedado. Michael Jackson permaneceu no Playcenter durante duas horas e meia e o fato foi noticiado em todos os meios de comunicação do país.

Em toda a sua história, o Playcenter sempre recebeu de braços abertos os visitantes ilustres, mas lembra que os verdadeiros e mais importantes astros são os milhares de anônimos que freqüentam o parque e mantêm o nome do Playcenter cada vez mais vivo.

Fonte: www.playcenter.com.br/Blog

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Entrevista com Jennifer Batten (Guitarrista da Bad,Dangerous e History Tour)


        "Então tá", eu pensei, "obrigado pelo sanduíche..."





Jennifer Batten trabalhou com Michael por muito tempo e já é bastante conhecida pelos fãs. Nesta entrevista podemos conhecer um pouco mais sobre como é trabalhar com Michael Jackson.



P – Quando foi a primeira vez que você trabalhou com Michael Jackson e como isto aconteceu?



JB – Bem, foi na Bad World Tour, em 1987. Eu participei de um teste em Los Angeles, onde havia centenas de guitarristas que estavam tentando a vaga... e eu fui a escolhida!



P – Você já gostava das músicas do Michael antes de trabalhar com ele?



JB – Claro! Eu já havia comprados os álbum Off The Wall e, claro, Thriller.



P – Quando você teve a sua primeira guitarra?



JB – Quando eu tinha apenas oito anos. Meu pai me deu, porque eu estava reclamando que minha irmã havia ganhado uma e eu não.



P – Qual a sua música preferida para tocar no palco com Michael?



JB – Beat It, eu tenho que mostrar meu lado selvagem quando eu a toco.



P – Quais foram todos os seus trabalhos com Michael?



JB – Bad World Tour, Moonwalker, Dangerous World Tour, o espetáculo do Superbowl e a HIStory World Tour.



P – E quanto à sua carreira solo?



JB – Assim que a turnê do Michael terminar, eu farei uma turnê com a minha própria banda. Eu vou comprar uma vã e colocar a minha banda, os instrumentos e alguns cachorros dentro também. Vamos fazer uma turnê pelos Estados Unidos e depois tentar vir para Europa.





P – Qual é seu contato com Michael Jackson?



JB – Nós não nos vemos muito, somente quando estamos ensaiando. Nós ensaiamos em 1996 antes do concerto do Sultão, em Praga e em Bremem, em 1997 (antes de começar a segunda fase da turnê). Antes de cada show nós nos reunimos para fazer uma oração, para que tudo corra bem no palco.



P – O que sua família pensa a respeito de você estar trabalhando com Michael Jackson?



JB – Eles sempre estiveram muito emocionados com o contato que tenho com Michael Jackson!



P – Qual foi o melhor show para você e por quê?



JB – Foi na HIStory Tour em Zaragoza, na Espanha, o público estava realmente demais, cheio de energia.



P – Qual é sua música preferida?



JB – Human Nature.



P – O Michael fica muito bravo quando algo acontece fora do previsto no palco?



JB – Não, de forma alguma, ele é um cara muito compreensível, além do que você pode imaginar.



P – Nem quando a cortina de Smooth Criminal não desceu na hora certa no show de Moscou?



JB – Não, ele só quis saber quando o problema seria resolvido.



P – Qual a melhor qualidade do Michael?



JB – Seu talento.



P – Quem te inspirou?



JB – Jeff Beck, o pai de todas as guitarras.



P – O que você acha do Michael como pessoa?



JB – Amável, generoso, energético, muito criativo, talentoso e tudo de bom que pode existir!






traduzido por Ricardo Hruschka

Fonte: Tribute, publicado pelo extinto TLC,

MJBeats

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Última "Billie Jean"



Um ente nasceu ou se metamorfoseou como Michael Jackson há 25 anos em um especial de TV que comemorava os 25 anos da gravadora Motown. Foi o primeiro moonwalk... A primeira aparição do artista de Billie Jean. Fred Astaire e Gene Kelly, maiores dançarinos da época de ouro de Hollywood, ficaram simplesmente maravilhados. Astaire, aliviado, chegou a confessar que morreria em paz tendo encontrado seu sucessor.
De lá para cá, Billie Jean foi evoluindo sem jamais perder sua identidade original. Cada vez mais teatral, como diria Spielberg, ressaltando a luva única... a inesquecível fedora. Nosso Carlinhos de Jesus assinava embaixo, lembrando-se ainda da idéia genial das meias brancas, destacando os pés da entidade em movimento. Talvez atingindo o ápice da teatralidade na performance do clássico na turnê do álbum HIStory, Michael chegava com uma maleta e montava o personagem diante de todos para, finalmente, adentrar o spot de luz... momento de pura magia ("eu sempre terei que fazer Billie Jean no spot de luz rsrs" ~ MJ).
Então veio a turnê final ("the final curtain call") - This Is It. A turnê virou filme. Ninguém precisa relembrar por que. Como seria Billie Jean? Ela estaria lá? Ele... teria... tido... tempo? Vieram as chamadas para a TV, os traillers, o set list... Billie Jean estava lá, mas apenas como música sobreposta posteriormente a outras performances. Ele... não... teria... tido... tempo? Não, não era possível acreditar que aquela entidade faria seu ato final sem a assinatura de sua obra.

O filme This Is It caminha para o fim. As esperanças vão ficando para trás. Pela primeira vez, vemos não só a criatura do gênio, como seu ato de criação. As ordens para cada nota em seu devido lugar, a atenção a cada detalhe técnico. Porém... nada de Billie Jean! De repente... Kenny Ortega (não consigo mais pensar nesse nome sem ouvir a voz de Michael fazendo piada com sua sonoridade latina) aparece dizendo: "Michael estará com uma maleta executiva". Pronto! É o momento, já sabemos que a recriação dar-se-á justamente a partir de HIStory. Espera-se que o próximo take já traga MJ com a maleta e a mágica se dê pela última vez. A última Billie Jean!

Não acontece. Ele apenas planeja a posição da luz e como seu corpo será envolvido por ela, em que momento, de que maneira. Mas então, eis que um tanto de improviso, sem qualquer cenário, sem o figurino, sem efeitos... ironia das ironias... a última Billie Jean sequer tem o spot de luz e a fedora. A última Billie Jean é puramente Michael, para aqueles que ainda duvidavam de onde vinha a magia.
Começa devagar... "a-ha, não é tão bom quanto na era HIStory", já se apressam os mais céticos. Vai ficando mais rápido, mais preciso, o novo arsenal de passos vai aparecendo. A platéia vai se formando. Dançarinos e técnicos se aglomeram aos pés dele. No fim, saltam, agarram a própria roupa, socam o ar, gritam... deliram com o que viram... Kenny Ortega ("Ortega" by MJ), um dos coreógrafos mais bem sucedidos da atualidade, se aproxima em êxtase da entidade: "Isto aqui é um templo... eu sou seu devoto". E this is it...

por Andrea Faggion

Este artigo foi originalmente postado no tópico: A Última "Billie Jean" iniciado por Niemand

Fonte :: MJBeats.

domingo, 26 de setembro de 2010

This Is It: Michael Jackson mostra que ainda havia muito antes do Fim


Por Roger Ebert
27 de outubro de 2009
Fonte: rogerebert.com - Movie Reviews
Roger Ebert é um dos críticos de cinema mais respeitados dos EUA, sendo autor de vários livros sobre esta arte. Aqui, ele descreve suas impressões sobre "This Is It" e conta como o filme lhe apresenta um Michael Jackson que ele desconhecia, surpreendente e impressionante.


"This Is It", disse Michael Jackson a seus fãs em Londres, anunciando sua próxima turnê. "Esta é a chamada para a cortina final." A cortina caiu mais cedo do que o esperado. O que sobra é este documentário extraordinário, nada como o que eu estava esperando ver. Aqui, não está um homem doente e drogado forçando-se através de ensaios exaustivos, mas um espírito encarnado pela música. Michael Jackson era outra coisa.
O filme foi montado a partir de ensaios de abril a junho de 2009 para uma turnê de shows agendados para este verão. A filmagem foi "capturada por algumas câmeras", nos fala uma tela de abertura, mas eram câmeras profissionais de alta definição e a trilha sonora é “estéreo full-range”. O resultado é um dos mais reveladores documentários de música que eu já vi.


E é mais do que isso. É um retrato de Michael Jackson que desmente todos os rumores de que ele estaria muito fraco para realizar a turnê. E não mostra o menor vestígio de uma "prima donna" mimada. Os benefícios oriundos do número limitado de câmeras permitem-nos observar a sua experiência de trabalho em algo muito próximo do tempo real, ao invés de dividi-la em cortes rápidos. O que nos oferece tanto uma boa idéia do que o concerto final teria sido, quanto um retrato do artista em seu trabalho.
Sem nunca levantar a voz, sem nunca demonstrar raiva, sempre de voz suave e cortês para com o seu elenco e equipe, Michael, acompanhado do seu diretor, Kenny Ortega, gerencia minuciosamente a produção. Ele corrige timing, refina sugestões, fala sobre detalhes da música e da dança. Vendo-o sempre de longe, eu pensava nele como o instrumento de trabalho da produção. Aqui, vemos que ele foi o autor de seus shows.

Sabemos agora que Michael foi submetido a um coquetel de drogas no período que antecedeu a sua overdose fatal, incluindo a última gota, uma droga tão perigosa que só deve ser administrada por um anestesista em uma sala de cirurgia. Esse conhecimento faz com que seja difícil entender como ele parece estar em tão excelente condição física. Sua coreografia, construída a partir de tal precisão, com os movimentos súbitos e perfeitamente cronometrados, é desgastante, mas ele nunca mostra um sinal de cansaço. Seus movimentos são tão bem sincronizados com os outros dançarinos no palco, que são muito mais jovens do que ele e altamente treinados, que ele parece ser um deles. Este é um homem no comando de seu corpo como um instrumento, que faz "girar no local" parecer tão natural quanto o piscar dos seus olhos.

Ele sempre foi um dançarino, primeiro, e, em seguida, um cantor. Com exceção de uma balada de amor, todas as suas canções incorporam quatro vocais de apoio e, provavelmente, faixas pré-gravadas por ele mesmo. É todo o efeito que ele tem em mente.

Poderia ter sido um show infernal. Ortega e seus assistentes de efeitos especiais mágicos coordenariam pré-seqüências filmadas com o trabalho de palco. Há uma seqüência de filme de terror com fantasmas subindo de um cemitério (e fantasmas que foram planejados para voar acima da platéia). Michael está inserido em cenas de Rita Hayworth e filmes de Humphrey Bogart, e através de efeitos especiais inteligentes ainda tem uma batalha de metralhadora com Bogie. Seu tom ambiental é apoiado pela filmagem da floresta tropical. Ele cavalga uma grua elevada acima da platéia.

Sua platéia, neste caso, consiste inteiramente de ajudantes, eletricistas, técnicos, e assim por diante. Estes são os trabalhadores que viram tudo. Eles o amam. Eles não estão fingindo. Eles o amam pela sua música, e talvez, ainda mais, pela sua atitude. Grandes estrelas, nos ensaios, não raramente significam "chutes na canela". Michael mergulha com o espírito de um colega de trabalho, preparado para fazer o trabalho e ir mais além.
Como isso foi possível? Mesmo que ele tivesse o corpo pronto para este trabalho, o que ele obviamente tinha, como ele reuniu a força mental necessária? Quando você tem um médico de plantão o tempo todo para administrar os medicamentos de prescrição que você deseja, quando a sua idéia de um bom sono é declaradamente ser inconsciente por 24 horas, como é que você acorda em um estado de alerta mental tão afiado? Energéticos? Eu não acho que funciona tão bem assim. Eu estava atento como um falcão para qualquer indício dos efeitos do abuso de drogas, mas não consegui ver nenhum. Talvez seja significativo que, de todas as pessoas no espaço de ensaio, ele é o único cujos braços estão cobertos em todos os momentos com mangas compridas.

Bem, não sei como ele fez isso. "This Is It" é a prova que ele o fez. Ele não desapontaria seus investidores e colaboradores. Ele estava totalmente preparado para sua noite de estréia. Ele e Kenny Ortega, que também dirigiu o filme, estavam no topo de seu jogo. Há uma cena em movimento no último dia de ensaio, quando Jackson e Ortega dão as mãos em um círculo com todos os outros, e lhes agradecem. Mas o concerto para o qual trabalharam tão duramente não era para ser nunca.
This is it. É isso.

Fonte: MJBeats

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Michael diz que ouve Hip-Hop: entrevista à Vibe (2001)

Em 2001, dentro da série de entrevistas pré-lançamento do álbum Invincible, Michael Jackson concedeu à Vibe uma entrevista que trouxe algumas revelações interessantes, como o fato de Michael Jackson gostar de ouvir Hip-Hop e Jay-Z, mas não gostava de dançar o ritmo. Acompanhe abaixo alguns trechos da entrevista que a Edcyhis traz para nossos leitores.

Traduzido por Kevin Rodrighero



 
VIBE: Como é competir nas vendas com pessoas como N'Sync e Britney Spears, jovens que nasceram no auge de sua fama?




MJ: É raro. Eu já possuía discos em #1 nos anos 69 e 70 e continuo nas listas de 2001 em número 1. Não creio que outros artistas tenham conseguido algo assim. É uma grande honra. Estou feliz, não sei mais o que dizer. Estou feliz que as pessoas aceitem o que faço.



VIBE: O que você pensa sobre a situação atual do R&B?



MJ: Não dou categorias às músicas. Música é música. Eles mudaram a palavra R&B para Rock 'n' Roll. Sempre o fizeram, desde Fats Domino a Little Richard ou Chuck Berry. Como podemos discriminar? É o que é.



VIBE: Você participaria do Hip Hop?



MJ: Eu gosto muito, gosto da música. Não gosto muito dessa dança. Parece que estão fazendo aeróbica.



VIBE: Como se decidiu incluir Biggie Smalls em "Unbreakable" de Invincible?



MJ: Realmente não foi idéia minha. Foi do Rodney Jerkins, um dos compositores e produtores que trabalharam no disco. Era idéia minha adicionar um rap a canção, e ele disse, "Sei quem será perfeito, Biggie". O pus ali e funcionou perfeitamente.



VIBE: Porque escolheu Jay-Z para remasterizar o primeiro single, "You Rock My World"?



MJ: Ele surpreende, é o novo, e está com os jovens de hoje. Eles gostam de seu trabalho. Está envolvido no centro da cultura popular. Teria bastante sentido.



VIBE: O que foi para você aparecer no concerto Hot 97 Summer Jam como convidado de Jay-Z?



MJ: Somente saí e dei um abraço. Houve uma explosão de aplausos e vitórias, uma preciosa, preciosa boas vindas e eu estava feliz por ele. Foi uma grande emoção.




VIBE: Te irrita ver pessoas o imitando, como Usher, Sisqo, Ginuwine e também Destiny's Child?



MJ: Não me importa em absoluto. Esses artistas cresceram com minha música. Quando se cresce escutando alguém a quem admiras, tendes a se parecer a ele. Quer se parecer com eles, se vestir como eles. Quando eu era criança, eu era James Brown, era Sammy Davis Jr., assim os entendo.




VIBE: Você sabia que estava criando clássicos atemporais quando estava gravando "Thriller" e "Off The Wall"?



MJ: Sim, não é por ser arrogante, mas sim. Porque reconheço o bom material quando o escuto e melodicamente, sonoramente e musicalmente ele é comovente.



VIBE: Você acredita que haja maior aceitação aos artistas negros atualmente?



MJ: Creio que as pessoas sempre foram admiradas pela música negra desde o início dos tempo, se quiser retroceder até aos cantos espirituais negros. Hoje o mercado está aceitando o feito de que esse é o som. Desde Britney até N'Sync, todos eles estão fazendo R&B. Inclusive Barry Gibb, dos Bee Gees, me disse (imitando o sotaque britânico), 'cara, nós fazemos R&B'. Eu lhe disse 'Barry, eu não lhe ponho etiquetas, mas é uma grande música'. Compreendo o que ele queria me dizer. Me encanta a boa música, não a cor nem as fronteiras.




VIBE: Parece ir bem a sua vida como pai solteiro.



MJ: Nunca havia me divertido tanto na minha vida. Essa é a verdade. Porque eu sou um adulto e agora consigo ver o mundo através dos olhos dos jovens. Tenho aprendido mais deles que eles de mim. Estou provando constantemente novas coisas com eles para ver o que funciona e o que não vai bem. As crianças são sempre os melhores juízes para avaliar algo. Por isso Harry Potter tem tanto sucesso, é um filme direcionado à família. Não se pode confundir aqui. Queremos um maior alcance e por isso eu tento não dizer palavras nas minhas canções que possam ofender os pais, não quero ser assim, não crescemos para ser assim. Mamãe e Joseph não diriam coisas assim.



VIBE: O que Prince e Paris escutam?



MJ: Escutam as minhas músicas e adoram a clássica, que soa em todo o rancho. Eles gostam da boa música para dança.



VIBE: Se baseando em sua experiência, como veria seus filhos convertendo-se em estrelas do pop?



MJ: Não sei como seria. Seria duro. Realmente não sei. É complicado, muitos filhos de famosos acabam sendo auto-destrutivos porque não podem viver do talento de seus pais. As pessoas sempre diziam a Fred Astaire Junior, "você sabe dançar?" E ele não sabia. Não tinha ritmo algum, mas seu pai era um gênio da dança. Isso não quer dizer que tenha que ocorrer. Sempre digo aos meus filhos, "Não precisam cantar, não precisam dançar. Sejam o que quiserem ser, de forma a não prejudicar ninguém. Isso é o principal".



VIBE: Que artistas, do passado e do presente, têm inspirado você?



MJ: Stevie Wonder é um profeta da música. Todos os primeiros de Motown. Todos os Beatles. Sammy Davis Jr. e Charlie Chaplin, Fred Astaire, Gene Kelly, Bill "Bonjanles" Robinson - os grandes artistas, os genuínos. Quando James Brown estava no Famous Flames, era incrível. Existem muitos cantores maravilhosos: Whitney Houston, Barbara Streisand, Johnny Mathis. Realmente co, estilo. Quando se escuta uma frase já se sabe quem são. Nat "King" Cole, Marvin Gaye, Sam Cooke.



VIBE: Como esteve envolvido na seleção de artistas que performaram em seu 30º aniversário?



MJ: Não estive envolvido.




VIBE: Como é possível você ter deixado ir assim algo tão grande e especial?



MJ: Confiança.



VIBE: Qual foi sua experiência no 11 de setembro?



MJ: Estava em Nova York e recebi um telefonema de uns amigos da Arábia Saudita avisando que os Estados Unidos estava sendo atacado. Pus no canal de notícias e vi as torres gêmas caindo e disse "Meu Deus!". Gritei por toda a passarela do hotel o meu pessoal. "Que todo mundo se levante, temos que ir agora!", Marlon Brando estava em um lado e nossa segurança em outro. Todos estávamos ali acima, Elizabeth Taylor estava em outro hotel. Entramos no carro, mas ali haviam garotas que haviam assistido ao show da noite anterior e se puseram a chamar pelas janelas, correndo rua abaixo, gritando. Os seguidores são tão leais! Nos escondemos em Nova Jersey. Foi incrível, eu tive um susto de morte.



VIBE: Mudando de assunto, o que você faz para se divertir?



MJ: Gosto de guerras de bombas de água. Temos aqui um lugar para batalhas do tipo, com equipe vermelha e azul. Temos lançadores e canhões, você se molha ao fim do jogo. Há um marcador e a equipe que conseguir mais pontos ganha. Se tenho que fazer qualquer tipo de esporte, tenho que avaliar. Não jogo nada como o basquete ou o golf. O basquete é muito competitivo, igual ao tênis; fazem que você se enoje. Não me meto com isso. Deveria ser terapêutico. Também gosto de parques de diversões, estar com animais, coisas assim.



VIBE: Você tem alguma fantasia ou algo que gostaria houvesse em sua vida?



MJ: Eu gostaria que houvesse um dia internacional das crianças, em homenagem aos nosso filhos, porque a unidade familiar está se quebrando. Há um dia da mãe e um dia do pai, mas não há um dia da criança. Significaria muito, se realmente fosse possível. A paz no mundo. Espero que a próxima geração veja a paz ao mundo, não da forma que estão as coisas agora.



VIBE: Alguma vez cantar deixou de ser uma diversão para se converter em um trabalho?



MJ: Sempre tem sido divertida. Até quando caio doente, sempre me divirto. Adoro cantar.



VIBE: Muitos de nós o vemos como uma figura histórica, um inovador que fixou um estandarte que realmente existe. O que Michael Jackson fará agora?



MJ: Obrigado, obrigado. Tenho um profundo amor pelos filmes e quero ser pioneiro e inovador neste meio do cinema, escrever, dirigir e produzir filmes para conseguir um entretenimento incrível.



VIBE: Que tipo de filmes? Você está buscando guias?



MJ: Sim, mas ainda não terminei nada.



VIBE: Em algum momento você se sente só?



MJ: Sim. Se estou no palco, me sinto bem ali. Mas se pode ter uma casa cheia de gente e sentir só em seu interior. Não me queixo, porque acredito que é bom para o meu trabalho.





VIBE: Você falou sobre a inspiração para escreve "Speechless". É adorável.



MJ: Te surpreenderia. Estava com essas crianças na Alemanha e fazíamos uma grande batalha de bombas de água, eu falo sério, e estava tão feliz depois da batalha que corri acima na casa e escrevi "Speechless". Me divertir me inspira. Odeio dizer, mas é uma grande canção romântica. Mas saiu de uma guerra de bolas. Estava feliz e escrevi ela completa ali mesmo. Senti que seria suficientemente boa para o disco. Da felicidade vem a magia, a admiração e a criatividade.



VIBE: Você coleciona algo?



MJ: Gosto de tudo que tenha a ver com Shirley Temple, "Little Rascals"e os Three Stooges. Gosto de Curly. Gosto tanto que fiz um livro sobre ele, entrei em contato com sua filha e escrevemos o livro juntos.



VIBE: Há algo que você queira dizer aos leitores da VIBE?



MJ: Adoro Quincy Jones. O amo realmente. E também quero dizer aos leitores que não julguem as pessoas pelo que ouvem ou pelo que lêem, até que escutem a pessoa diretamente. Há muito sensacionalismo de tablóide. Não sejam vítimas deles, é muito feio. Eu gostaria de pegar todos os tablóides de queimá-los. Quero que publiquem isso! Alguns tentam se sobressair, mas seguem sendo tablóides.



VIBE: Para finalizar, como você canaliza sua criatividade?



MJ: Não a forço, deixo a que a natureza siga seu curso. Não me sento no piano e penso "vou escrever a melhor canção de todos os tempos". Isso não acontece. Tem que ser algo que lhe seja concebido. Creio que já está ali antes de você nascer, e então cai em teu regaço. É o mais espiritual do mundo. Quando chega, vem com todos os acompanhamentos, as cordas, o baixo, a bateria, a letra, e você só é um medium através do qual chega o canal. As vezes me sinto culpando pondo meu nome nas canções - "escrita por MJ" - porque é como se o céu já as houvesse feito. Como Michelangelo tomasse um grande bloco de mármore das minas da Itália e dissesse 'dentro há uma forma dormindo'. Ele tomou o martelo e o pincel e o descobriu. Já estava ali



Fonte : MJBeats

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Michael Jackson terá mundo virtual na internet



De Agencia EFE
Los Angeles (EUA), 21 set (EFE).- A empresa de entretenimento See Virtual Worlds firmou um acordo com os gerentes do legado de Michael Jackson para criar o "Planet Michael", um mundo virtual dedicado à figura do "rei do pop" e aos seus fãs, informou a companhia nesta terça-feira.
O projeto consistirá em dar vida a um universo interativo relativo ao cantor, no qual os membros, através de avatares, poderão viajar por diferentes fases da vida e da música de Michael Jackson.


"Michael sempre estava explorando novas formas criativas de usar a tecnologia para melhorar as experiências de seus 'admiradores'. Estamos entusiasmados por estar trabalhando com a See Virtual Worlds para construir uma experiência global interativa adequada a um artista tão inovador como Michael Jackson", comentou John McClain, um dos gestores do fundo fiduciário do cantor.




O "Planet Michael" será o primeiro mundo virtual dedicado exclusivamente ao "rei do pop" e incluirá música, moda, danças, estilo de vida e atividades filantrópicas realizadas pelo artista.


As localizações do "planeta" vão girar em torno de algumas das canções do artista, de forma que a parte dedicada a "Scream", por exemplo, terá aspecto futurista.
O software do programa terá download gratuito e não haverá cotas de assinatura, embora o See Virtual World espere rentabilizar o "Planet Michael" mediante a venda de produtos virtuais, como ocorre em mundos similares, como o "Second Life".

A caracterização e as habilidades dos personagens dos usuários, que poderão realizar o famoso "moonwalk", dependerão da compra dessas "qualidade".


Ainda assim, os avatares vão precisar de roupas e comida, que, apesar de virtual, terão custo real.

Michael Jackson num voo da Varig, em 1996

Marcelo Senna é o editor executivo do jornal 'Extra'. Em 1996, ele dividiu um voo da Varig para Salvador com, ninguém mais, ninguém menos, do que Michael Joseph Jackson. Ele relata sua experiência com o Rei do Pop nesse depoimento bem interessante. Confiram!




"Michael Jackson num voo da Varig sem primeira classe? Conta outra!"

"Ele tem um olhar muito frio. Congelante." Esta foi a primeira impressão que eu tive no voo Rio-Salvador, que compartilhei com Michael Jackson há 13 anos, quando ele estava gravando com o Olodum. Mas essa impressão lentamente desapareceu quando eu testemunhei um lado do cantor que talvez poucos podiam conhecer. Nos setenta minutos que permaneci de pé cinco metros na frente da estrela, eu tentei todas as formas de entrevistá-lo. Dois seguranças assustadores, que poderiam estar em "Thriller", evitavam que eu me aproximasse.

Mas se eu não o entrevistei, apesar de ser o único repórter do mundo ali, eu testemunhei, de muito perto, uma performance que provocou um barulho dos cintos sendo desatados e fez todo mundo virar o pescoço para a primeira cadeira do Boeing 737 da Varig.

Michael Jackson passou a maior parte do voo brincando com seus companheiros, um menino e uma menina de seis anos na época. Com eles, seu olhar era diferente. Era doce. Em local vip, pude acompanhar atentamente o que poucos viram e ouviram: a história em que MJ interpretava um leãozinho perdido na floresta. As crianças ficaram encantadas com os rugidos e os rostos durante a história. Eu também. Foi melhor do que qualquer um dos clipes da mega estrela na TV. Este foi um clipe quase exclusivo, para mim e para as crianças.


Aquele foi o voo do frisson. Os 81 passageiros só respeitaram o aviso de apertar os cintos na decolagem e na aterrissagem. Lá no alto, muitos queriam chegar perto do astro. Sem sucesso, claro, já que os enormes cães de guarda proibiam qualquer contato. O próprio mito tentava esconder o rosto em aproximações maiores. Um ou outro conseguiu uma foto para provar que esteve no avião com o maior ídolo da música pop. Afinal, quem acreditaria na história? Michael Jackson num voo de carreira da Varig sem primeira classe? Conta outra.


Ele usava uma jaqueta vermelha da equipe de futebol Torpedos Soccer Team, calças pretas e chapéu. Ele entrou no avião com sua inseparável máscara cirúrgica, que tirou apenas depois que as portas estavam fechadas.

Fui um privilegiado porque permaneci de pé na frente da primeira fileira e não pude sair dali por muito tempo. Já tinha combinado com as aeromoças que iria parar ali quando elas servissem a comida. Assim o fiz. Mesmo com os pedidos dos seguranças para voltar a minha cadeira, expliquei que o carrinho da comida bloqueava o caminho. Uma bela desculpa.

As aeromoças, por sinal, disputaram para ver quem o servia. Michael adorou o guaraná e comeu de tudo: canapés de queijo, presunto e salame; ovos de codorna, frango empanado, abacaxi, uvas e quindim (é, há 13 anos o serviço de bordo era bom assim). Só fez cara feia para o croquete de carne.

Mas, quem teve o maior privilégio foi o comandante do voo. Michael foi à cabine e cantou a cappella, "Heal The World", quando o avião estava sobrevoando a Ilha de Itaparica (próximo a Salvador). E eu estava pensando que já tinha tido os melhores momentos da minha vida antes disso!
- Marcelo Senna, editor executivo do Extra. Depoimento dado em 2009.





Créditos:

Michael Jackson FC & MJJ Give In To Me

MJ fala com os fãs

 





Em 30 de agosto de 2003, Michael Jackson comemorou seu aniversário de 45 anos com fãs vindos de mais de trinta países, numa festa organizada pelo MJFC - Michael Jackson Fan Club. Na ocasião, ele discursou para os fãs presentes, mostrando seu amor e gratidão.

"Gostaria de agradecer muito mesmo aos meus maravilhosos fãs por este evento. Eu não posso acreditar no enorme esforço que vocês fizeram para isso! Obrigado por fazer esta festa fabulosa e por viajarem de mais de trinta países. Estou comovido e tocado pelo seu amor.

Eu quero que vocês saibam que eu prezo meus fãs não apenas em ocasiões como esta - mas todos os dias da minha vida. É a sua presença, sua fé e sua lealdade que me dá muita força nos momentos difíceis, e foi você quem me inspirou a trabalhar duro e distribuir, eu devo a você.

Ao longo dos anos nós nos tornamos uma família. Vocês são minha família. Todos vocês. Meus filhos são seus filhos e todas as crianças do mundo são os nossos filhos e nossa responsabilidade.
Este é um momento em que a pessoa reflete sobre a criança que sempre viverá dentro dele, mas o mais importante, o homem adulto que deve continuar a se elevar intelectualmente, mas nunca perder sua inocência infantil.

Muito do que vocês estarão vendo de mim no futuro, irá celebrar a imaginação juvenil, que tem sido sempre uma parte de quem eu sou, mas também a perspectiva adulta de um pai e um artista e membro da nossa comunidade.

Meu desejo de aniversário é que vocês, meus fãs, se juntem a mim em alguns empreendimentos novos e em todas as viagens rumo a um futuro brilhante juntos.
Sinto-me jovem o suficiente para olhar para o futuro com grande otimismo: eu montei uma nova equipe de bom coração, pessoas leais e competentes com experiências muito diversas. Eles estão trabalhando em grande harmonia e com um verdadeiro espírito de equipe. E eles têm vocês, fãs, no topo de sua lista.

Dê-lhes algum tempo e você verá:
Um novo site oficial, uma variedade de merchandise oficial, uma coleção de roupas MJ para todas as idades, um centro de comunicação do fã e - talvez uma surpresa. Nós prometemos fazer "Neverland" mais acessível para os fãs e trabalhar em algo através do que possamos manter contato. Nós também queremos suas sugestões, idéias e críticas.

Sempre que houve injustiça para comigo, vocês estavam sempre lá e eu amo vocês para sempre por isso.
Estou trabalhando em novas músicas ... e novos curtas e longas-metragens ... e ... vocês vão ver! Tudo o que posso prometer é que farei todos se sentirem orgulhosos de ser um fã de Michael Jackson.
Antes de me despedir, gostaria de falar aos meus fãs sobre um novo projeto filantrópico que é muito próximo do meu coração: o seu objetivo é ajudar os jovens, ele é sobre aconselhamento. O mundo de hoje tem muitos problemas. Muitos deles são difíceis de resolver. Eles necessitam dinheiro, recursos humanos, competências, equipamentos e assim por diante, mas o que mais necessitam são de pessoas que tenham vontade de enfrentá-los. Pessoas que não desistam até que o trabalho esteja feito.
Confio nas gerações jovens (aqueles que têm menos de 45) para resolver esses problemas e encontrar soluções. Soluções nas quais ninguém nunca pensou antes. É por isso que peço a todos os jovens que "lute pelos seus sonhos." Se eles fizerem isso, muitos problemas serão resolvidos.

Em parceria com diversas pessoas altamente talentosas, faremos - antes do final do ano - o lançamento de uma nova organização filantrópica. Embora eu ainda não possa lhes dar maiores detalhes, posso dizer-lhes seu nome: "LUTE PELOS SEUS SONHOS!" Eu estou dizendo a vocês em primeiro lugar porque eu espero que vocês se juntem a mim e façam desse empreendimento um sucesso mundial. Ficaria extremamente orgulhoso se vocês, os fãs, fossem embaixadores do "Lute pelos seus sonhos!" Em todo o mundo.

Mas agora, eu espero que todos aproveitem a festa e se divirtam.

A vida é maravilhosa!

Vocês são os melhores - mas lembre-se o melhor ainda está por vir
Muito obrigado novamente. Eu amo vocês do fundo do meu coração."

MICHAEL JACKSON





Créditos:

 Michael Jackson Planet  
 MJJ Give In To Me

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Veja a capa e assista a trechos comentados do novo videogame de Michael Jackson




Produto lançado pela Nintendo ainda não chegou às lojas, mas fãs já fazem reservas antecipadas.


Novembro está chegando, e com ele a produtora de videogames Nintendo vai botar no mercado o jogo mais esperado do ano: "Michael Jackson, a experiência". Será um jogo de dança para a plataforma Wii, inicialmente, no qual os participantes deverão imitar os passos de dança do astro falecido em junho de 2009.

Nesta sexta-feira, 17, o site oficial do cantor divulgou a capa do produto, que deverá ser um presente de Natal muito pedido neste fim de ano. Antes da capa, a Nintendo já havia produizido um vídeo de divulgação, que foi exibido e comentado pelo programa "Estudio I", da Globonews.


Assista ao lado ao trecho do programa no qual os jornalistas Maria Beltrão, Tom Leão e Marcelo Balbio comentam e antecipam o jogo que vaio manter Michael vivo na casa das pessoas.






Fonte: Ego

Genteeee, to cada dia mais louca aqui com esse Jogo, hahahah, ameiiiiiiiiiiiiiiiiiii a capa *____*

domingo, 19 de setembro de 2010

Teen Star Magazine Interview 1972





Q: Michael, your fans want to know your ideas about a first date!



MJ: On a first date, I like to bring a girl over to my house for a barbeque and a swim, especially on a warm summery evening! I know that some chicks get mad if you don't take them somewhere fancy and spend alot of money on them on a date, but I'm not interested in those kinds of girls. I want someone who I can feel comfortable with just sitting and talking to, or sharing a fun, casual time with! I'm not sayin' that we wouldn't ever go out. I love to go out to movies, concerts, and restaurants, but I think it's important to know one another on a first date, and you can't if you go to watch somethin' all night!

Q: Are you a 'gentleman' on a date?



MJ: I never gave it much thought. Opening doors for girls is something that I just do automatically without thinking, like scratchin' my head when it itches! When you're taught all your life to do polite things for girls, you just can't forget it! It's second nature to you, like breathing or tapping your feet to music!

Q: How do you feel about kissing on a first date?



MJ: I can dig it! I think that if you dig a chick enough to ask her out, you're crazy if you don't want to kiss her. And, if she accepted the date, she likes you and probably wants to be kissed. So, I couldn't think of any reason why you shouldn't! I think I'd like to wait 'till the end of the date before I kissed her, though! I think most girls are afraid you're comin' on too fast if you kiss them right away. But, if I could tell that chick I was with was just waitin' to be kissed, I wouldn't mess around wastin' time! I'd take her in my arms, bend her face back to rest on the back of her seat, and slowly lean toward her, gazin' into her eyes and talking in a slow, smooth voice. Then, I'd press my lips against hers, gently at first, then harder and harder until we're both lost in a soul kiss of true love.



Q: How do you feel about honesty between a guy and a girl?



MJ: I think that bein' honest with one another is important when you're gettin' serious with a chick, and don't want to have her goin' out with other guys. You have to be loyal and true to one another, or your love will never last! But, when you're dating lots of chicks, and the chicks you date go with other guys, honesty isn't so important. Don't get me wrong, though! I don't think lyin' to someone is ever a good or a smart thing to do! But, as long as you haven't made any promises to each other, you have the right to keep some things for yourself! For instance, if you've been dating a chick on and off and she dates other guys, and she asks you where you were when she phoned your house and didn't get an answer, I don't think it's any of her business to know you were out with a different girl! I don't think I have the right to pry into her life either!



Q: What would you do if you fell in love with a girl who was going steady with someone else?



MJ: Well, if I knew from the beginning that she was going with another guy, I probably wouldn't date her, no matter how much I wanted to! But, if I didn't know she was going steady, and I found out after I fell in love with her, I think I'd be pretty mad! Even if I thought that she didn't do it to be cruel, and was just too scared to tell him her true feelin's, I think I'd tell her in a kind, understanding way, to figure out what she was gonna do, and come back after she'd done it.



Q: Michael, what do you admire in others?



MJ: I admire people who are really dedicated to their music and to entertaining people! That's why I admire Sammy Davis Jr, and hope to be like him when I grow up! He's a super professional, who puts a spell over his audience like some kind of magician. Singin' and dancin' his heart out to give his audience a thrill they'll never forget. It takes many years to get like that, and that's my goal.



Q: What is the one thing you dislike in a person?



MJ: I guess it's conceited, snobbish people that really bother me! Some people are very egotistical, and think they're better than everyone else! They're always talkin' about themselves, and can't listen to you when you're trying to tell them something about yourself. They keep looking around to see if someone's lookin' at them, instead of looking directly at you, listening to what you're sayin'! It's like talking to a stone wall. When I meet a chick like that, I just turn off right away!

Q: Here's a hard question - what one thing in your personality would you change if you could?



MJ: Well, my Mom says that I'm a procrastinator, which means that I put off things I don't want to do. I know that it's better to get things out of the way as soon as you can, like cleaning your room, or doing your chores but sometimes I have a hard time gettin' around to them and keep putting them off!





MJ Tidbits in 1972:

Height: 4'11

Weight: 80lbs

Fave colors: orange and red

Fave food: barbeque beef sandwiches (he's changed just a bit)

Fave drink: milk

Fave desert: apple pie

Fave hobby: drawing

Fave animals: dogs and horses

Fave movie: The Great White Hope

Fave instrument: drums and piano

Fave group: The Supremes

Fave sports: swimming and basketball

Fave TV Show: Hawaii 5-0

Fave clothes: wild print shirts, caps, and bell bottom pants

Fave J5 Song: I'll Be There

Fave Male Singers: Sammy Davis Jr and Lou Rawls

Fave Female Singer: Diana Ross

Fave saying: Right on!

Fave clothes for girls: Shar lookin' pant suits (heaven forbid)

Fave vacation spot: Yosemite National Park



In the magazine, fans were voting for their favorite teen star as president. Here were Michael's campaign promises:



One promise I'll make for you for sure is that if I win STAR Magazine's Superstar of '72 election, I'm gonna be so happy that I'll grab you wherever and whenever we meet, and give you a big kiss to thank you for bein' my fan and for giving me your vote! I always like to show my fans that I dig them and appreciate all they've done for me by holdin' their hand and lookin' right in their eyes as I talk to them (MJ is such a pimp)! When a chick takes the time and trouble to come see me, no matter where I am or how busy I am, I'm gonna do all I can so that when she leaves she'll really feel that it was worth her while! Here are my promises:



Promise Number One: Whether or not I win the title Superstar of '72, I'm going to continue to work even harder at putting together an exciting show (like learning to play the piano!), so that when you come to see us sing and dance, you'll remember our show all your life!



Promise Number Two: I promise that we'll try to make our concert costumes real 'baaad' (future foreshadowing) and foxy to keep you turned on! And I want you to send me any J-5 costume ideas you might have!



Promise Number Three: I promise to bring lots of personally autographed pictures of the J-5 on the road with me, so that when I see you in concert, you'll have something to really remember us by!

Promise Number Four: To love and cheris each of my sweet-faced fans forever


Tradução Google




Fonte: http://www.jackson5abc.com/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Michael Jackson The Experience Trailler

Genteeee, eu particularmente detesto qualquer tipo de jogo, perco até no jogo da velha, nunca tive um video game, "tenso" hahahaha mas genteeee eu ja to atras de um Nintendo wii só por causa disso ai  =X





AAAAAAAAAAAAAAA

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Gloria Maria falando de Michael Jackson



A jornalista Glória Maria foi admiradora de Michael Jackson, não por sua música, dança ou sucesso, mas, por conta da grande pessoa que ele sempre foi. Após a morte do Rei do Pop, ela desabafou sobre seu encontro com o mesmo, quando ele veio gravar o clipe They don't care about us no Brasil.


"Comigo, as coisas não são normais. Eu não entrevistei o Michael Jackson, foi ele quem me entrevistou. Eu o acompanhei quando gravou na Bahia e fiquei negociando para ver se ele falava comigo. Estávamos no Pelourinho e o Michael viu o carinho do povo comigo, então, disse que conversaríamos no Rio.


Quando chegamos, subi a favela e a gente ficou conversando uns 20 minutos. Ele me perguntou como tinha sido o meu início. Contei que vim de uma família pobre, mas que tinha conseguido estudar. Ele queria saber se não havia discriminação e racismo no Brasil. Respondi que sim e ele ficou muito interessado em saber mais. No pouco tempo que fiquei com ele, tive um vislumbre do ser humano bacana que era.

Vi o seu braço e pedi para passar a mão. Ele tinha uma pele muito fina e dava para ver que o corpo era todo tomado pela doença, o vitiligo. Como tinha pouquíssimas partes mais escuras, realmente seria mais fácil clarear o pouco que restava de escuro. Aí, notei um buraco no nariz dele e vi que ele ficava sempre com uma gaze tampando. Perguntei o que era aquilo e ele disse que foi consequência da segunda cirurgia que fez, porque tinha um desvio de septo e que, por causa disso, ficou com uma infecção crônica no nariz.

Naqueles poucos minutos, alguns dos tabus que todo mundo tinha, para mim, acabaram. Fiquei triste comigo mesma por ter entrado nessa história que todos comentavam sobre o seu embranquecimento, por ser uma coisa alheia à vontade dele.

Quando Michael terminou a gravação, fiz a passagem e ele ficou quietinho, humilde e com cara de bobo, esperando eu falar, mas sem entender nada do que eu dizia. E fez a declaração, dizendo “Eu amo o Brasil”. Foram várias surpresas em um encontro curto. Vi que era uma pessoa frágil, simples, sem frescura. No final, ele me puxou, me abraçou e me beijou. Aquele mito de que ele dormia numa bolha caiu. Eu estava imunda, cheirando mal, e ele me abraçou sem nojo, sem restrição.

O que me impressionou muito foi o olhar dele, de tristeza o tempo todo. Só vi o olho dele brilhar, parecendo criança, quando estava com o Olodum. Michael pulava, corria de um lado para o outro, no Pelourinho. Spike Lee, que era o diretor do clipe, nem o dirigiu, só captou a espontaneidade dele.

Fui pega de surpresa com a notícia da morte do Michael. Tive uma sensação de tristeza profunda. Ele foi um ser humano que não conseguiu ser feliz, não conseguiu ter serenidade na vida, apesar de ser um ídolo mundial. Todo mundo sabe que a vida dele, desde que nasceu, foi puro sofrimento.

Esqueceram a pessoa que estava ali e, pelo menos para mim, ele demonstrou ser muito generoso. Para mim, ele não foi um ídolo, pois só gostava da música dele na época dos Jackson 5, mas, como ser humano, sempre me intrigou. Eu tenho identificação de alma com ele. Somos duas pessoas que, cada uma à sua maneira, conseguiram vencer”
 
Em outra ocasião, Gloria Maria deu outro depoimento:




“É um momento de tristeza. Michael Jackson era extraordinário. Não que fosse fã das suas músicas. Gostava do Jackson 5, do soul. Quando ele ficou mais pop, começou essa onda do Thriller, passei a não curtir tanto. Não é a minha. Sou mais blues, bossa nova. Mas, Michael Jackson sempre me fascinou e intrigou. Pela história de vida dele. Acho que em nenhum momento Michael teve o direito de ser feliz.

Talvez tenha presenciado um de seus raros instantes de felicidade: o encontro com o Olodum, em Salvador, em 1996. Ali, no Pelourinho, ao som dos tambores, vi um menino brincando. Dançava e pulava eufórico. Tenho certeza de que aquele momento ficou marcado para sempre na vida dele. Acho que ele era uma pessoa em busca de serenidade.

Felicidade, ele sabia que não encontraria. As luzes do palco não bastaram para iluminar um sofrimento tão visceral. Se pensarmos na história dele, em tudo o que viveu. Um menino negro nos Estados Unidos naquela época, sem direito a infância, maltratado pelo pai. Li que ele tinha tanto pânico do pai que vomitava quando ele se aproximava.

Michael foi massacrado, alvo de ataques, muitas mentiras foram ditas a respeito dele. O processo de embranquecimento, por exemplo. Com certeza, começou com o vitiligo. Não foi opção. Eu vi. Toquei na pele dele. Havia poucos pontos negros no braço dele.

Nos conhecemos em Salvador, quando ele encontrou o Olodum. Não queria dar entrevista. Mas quando viu que as pessoas me reconheciam na rua, quis me conhecer. Marcamos de nos encontrar no Morro Dona Marta, no Rio. Ele passou 15 minutos sentado comigo numa laje, conversando. Eu é que fui entrevistada. Michael queria saber como uma negra, pobre, tinha conseguido trabalhar como repórter da principal emissora do país e fazer sucesso.

Michael me ouviu com humildade, o maior interesse. Foi um momento especial, um dos mais marcantes da minha vida profissional. Espero que Michael, enfim, tenha encontrado a serenidade".

                    Créditos: Juliana Soares





               Créditos :: MJJ Give In To Me


terça-feira, 14 de setembro de 2010

One Day in your Life

One Day in Your Life,
apesar de não ser um lançamento solo oficial, foi divulgado como um álbum solo “perdido” de Michael Jackson, lançado pela Motown Records em 1981. Alguns chamaram o álbum de lançamento de “estúdio”, enquanto outros o chamaram de uma compilação das gravações de Michael de meados dos anos 70, quando ele estava entre os 15 e 17 anos. Na verdade, algumas das canções foram retiradas de gravações do Jackson 5 para completar o disco. A Motown admitiu mais tarde que o álbum foi uma forma de gerar dinheiro rápido aproveitando o sucesso do disco Off the Wall de Michael. A música-título se tornou um hit mundial, especialmente no Reino Unido.



• "One Day In Your Life" – nº 55 no Pop Singles Chart; nº 42 no Soul Singles Chart; nº 1 no UK Pop Chart.





Wikipédia



Achei esse Video lindooo  no Youtube da musica,

sábado, 11 de setembro de 2010

Entrevista de exclusiva de RUSKA BERGMAN , estilista de MJ





Famosa estilista de Nova York, que nasceu em Takov, A mulher que encantou Steven Spielberg, Nicole Kidman e Hilary Clinton, por dois anos e meio ela foi inseparável com o Rei do Pop, ela que disse que um mês antes dele deixar este estádio do mundo que ele sempre estrá com ela.



 
Michael Jackson nunca foi egoísta, ele compartilhou seu amor com o mundo inteiro, mas ele é o Rei do Pop - ninguém verdadeiramente admitiu até ele morrer. Michael não era *****, apesar de tantas coisas feias e mentiras que foram escritos sobre ele. As pessoas simplesmente não entendê-lo apenas como eles não entendiam Beethoven e Mozart, mas o tempo provou que eles eram gênios musicais também. Jackson era um artista incrível. Ele viveu em seu próprio mundo com sua música. Estou feliz / porque eu tenho sorte de ter sido sua amiga e ele escolheu-me entre todas as pessoas para ser sua estilista - diz Ruska Bergman, a estilista pessoal do ícone pop.




 
Ela só trabalhou por alguns anos em Nova York, mas ela já trabalhou com Hilary Clinton, Bjork, Cindy Crawford, Nicole Kidman, Gwyneth Paltrow e muitas outras estrelas. Ela está convencida de que Michael Jackson era a pessoa mais nobre e sofisticada que ela trabalhou.



"Eu trabalho para os lotes italiano" L'Uomo Vogue ", eu estilo diretores, atletas, atores e quando tivemos de escolher um ícone da música para os nossos photoshoot, sugeri Michael Jackson, portanto enviei-lhe uma carta. Eu estava no teatro quando, após três semanas eu tive um telefonema de seu advogado, que disse que estava ligando em nome de Michael Jackson. "- Eu fui apanhada completamente desprevenida. Eu fiquei com medo que eu fiz algo de errado na forma como entrei em contato com ele. Então comecei a pedir desculpas. Quando o advogado me disse que Michael aceitou fazer o photoshoot, pedi-lhe para repitir a frase novamente antes de eu desmaiar. Liguei para o editor da revista imediatamente e disse que Michael Jackson concordou em fazer o photoshoot. "
Segundo Ruska, os preparativos para este photoshoot foram as preparações mais intensas do planeta.


"Recebi milhares de meninas para nos ajudar, mas até o final do mesmo, decidimos em seis. Completamente impressionado com o que viu, Michael simplesmente gritou: "Menina, você está divina!" - Mas, para Ruska ouvir essa frase, ela trabalhou muito duro durante cinco meses.

Mesmo que fosse um megastar, Michael nunca agiu como um. Ele foi muito profissional, sabia que ele estava trabalhando com os melhores estilistas, maquiadores e fotógrafos e nunca viu seu trabalho como algo abaixo dele.

Havia centenas de pessoas no set. Tocamos seu álbum Thriller, imediatamente ele ficou na frente da câmera e começou a dançar e poucos momentos depois, todos estavam em lágrimas. Ele tinha tanta energia que eu muitas vezes pensava que ele devia de ser de um planeta diferente


Michael Jackson pensou o mesmo sobre Ruska embora, ele ficou surpreso quanto ao amor dela colocado em seu trabalho. Por causa das sensibilidades semelhantes, eles continuaram a trabalhar juntos e a sua associação profissional rapidamente se transformou em amizade. Ele amava seu caráter e honestidade. Ele apreciou o fato de que ela sempre foi honesta sobre o que podia e não podia fazer, tanto quanto o seu trabalho podia ir.

A mudança no estilo de Jackson ao longo dos últimos anos foi muito visível e notado pelos meios de comunicação do mundo ... Sobre os blogs na internet, todo mundo estava perguntando quem estava trás do novo visual deste ícone pop do século 20. Sua arma secreta foi, naturalmente, RUSKA BERGMAN!

"Ele confiou muito no meu gosto e ele costumava sempre dizer-me a nunca parar porque eu sou a pessoa mais interessante que já conheceu! Quando nos tornamos amigos, ele me disse que quando eu apareci em sua porta em Las Vegas, ele podia sentir o cheiro do mar Mediterrâneo em mim "


Ruska e Michael estavam trabalhando intensamente ao longo dos últimos dois anos. Eles se viam as vezes e ficavam em contato regularmente.

"Meu telefone tocou no Ano Novo. Peguei o telefone e ouvir alguém cantar ópera. Eu estava completamente perplexa. Eu perguntei quem era e Michael respondeu: "Quem você pensa que é?" - Ele era muito tímido e não consigo nem descrever como ele foi gentil. Mas seu talento, voz, música e carisma não podia ser ultrapassado. "


Desde a primeira vez que se encontraram, Ruska foi convencida de que ele era um gênio. Após essa reunião, em Las Vegas, seu mundo inteiro mudou. Ela caminhava pela rua e de repente, fazia comparação com Michael, todas as pessoas pareciam tão comuns.


"Quanto mais eu olhava-o mais eu o amava. Foi simplesmente mágico. Ele era a pessoa mais nobre do mundo. Nenhum homem na terra pode comparar a sua beleza interior e exterior. Conheci tantas estrelas, conversei com eles, trabalhei com eles, mas ninguém estava nem perto do carisma de Michael. Ele estava simplesmente sempre à frente de todo mundo e eu não posso acreditar que meu amigo morreu. Como posso acreditar trabalhamos ativamente muito juntos ultimamente? Eu estava ficando as idéias de estilo para a turnê, que, infelizmente, ele nunca vai conseguir fazer agora - e isso teria sido um verdadeiro espetáculo.


Segundo a revista Forbes, Jackson teria ganhado US $ 2,5 bilhões dessa turnê. Mas ele não estava muito preocupado com isso. Ele tinha mais de 30 pessoas que tomava conta de tudo o que ele tinha, onze advogados, ele vivia em completo isolamento, mas ele foi capaz de ver quem são seus verdadeiros amigos. No momento que Ruska vinha para Los Angeles, Michael a chamava e às vezes ele mesmo buscava no Hotel em Beverly Hills .

"A janela da limusine abaixava e Michael estava com seus seis guarda costas lá dentro - mas tinha vaga para mim . Nós nos amamos e nos respeitamos. Ele adorava tudo o que eu usava, e ele sempre queria usar. Ele sempre me perguntava onde eu estava escondida por tanto tempo. Um homem como esse nunca vai existir outra vez, mas eu estou convencida de que sua música vai viver por centenas de anos. Todo mundo tenta copia-lo, mas o próprio Michael mostrou-se que as pessoas realmente são fracas. "


A mulher que trabalha na maior casa de moda e dá conselhos a Tom Ford, Givenchy e muitos outros, que fascinou o Rei do Pop quando se tratava de como ela era humilde em sua visão geral, quando se tratava de dinheiro.

"Quando tivemos um jantar há um mês, Michael me perguntou:" Você sabe por que eu gosto muito de trabalhar com você? Você nunca me pediu dinheiro. E nós nunca conversamos sobre alguns acordos. Você confiou em mim como eu confiei em você. Mudei seis gerentes em dois anos. Você é a única pessoa que ficou comigo. Todo mundo ia e vinha, e você, minha querida, vai ficar comigo para sempre. "
A última vez que o viu foi duas semanas antes de sua morte. Ela estava em sua casa.


"Ele estava realmente bonito. Ele não parecia deprimido ou triste em tudo. Ele até mesmo dançou um pouco. Não pareceu precisar de cuidado . Como sempre, ele era a pessoa mais gentil do planeta. Pareceu-me quase como se ele fosse "nossa" . Eu nunca senti isso com ninguém além de Steven Spielberg. Mas Michael era tão incomum, o seu carinho e amor me pegou completamente. Tudo era bom. Eu não posso acreditar que ele se foi de repente. "

Ela ouviu a notícia sobre sua morte, enquanto ela estava no estúdio. No momento em que ela ouviu ela pensou que iria cair da cadeira. A única coisa que ela poderia dizer era que era simplesmente impossível, não podia ser. Ela não conseguia parar de chorar por dias. Todo o material e as fotografias e os dados que ela tem, ela está disponibilzando para o filme,This is it.


"Eu sei que fui muito privilegiada porque tive a oportunidade de estar tão perto dele, para vê-lo como uma pessoa real. Sinto-me triste que a mídia foi tão injusta e cruel com ele. Ele não tem câncer, o nariz dele não estava caindo, todas essas coisas são apenas mentiras, tolices e mentiras. O ícone do pop está entre os anjos agora, mas a sua música viverá para sempre ".



Créditos:: Forum Number Ones
                           

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Childhood




Childhood (em português: Infância) é uma canção autobiográfica onde Michael relata exatamente isso, os tempos difíceis que passou quando ainda fazia parte do Jackson 5. Na letra da canção, ele aborda questões como o fato de ser uma criança mundialmente famosa e sua turbulenta relação com o pai Joseph Jackson. Segundo Michael, em uma determinada idade ele começou a se sentir abusado pelo pai, que o xingava constantemente e o classificava com termos pejorativos, tal como a imprensa faz nos dias de hoje. Assim como em "She's Out Of My Life", Jackson chora no final da canção.


A canção tem uma melodia baseada em músicas clássicas, estilo que Michael revelou admirar muito. A letra, elogiadíssima tem frases reflexivas:

"Vocês viram a minha infância por aí?/Estou procurando pelo mundo de onde eu venho/Porque eu tenho procurado nos "achados e perdidos" do meu coração/Ninguém me entende…/Eles vêem isso simplesmente como estranhas excentricidades/Porque eu continuo brincando por aí/Como uma criança, mas perdoem-me…/As pessoas dizem que sou estranho desse jeito/Porque eu amo coisas tão simples/Tem sido o meu destino compensar-me/Pela infância que eu nunca conheci"

E mais a frente: "Antes de me julgar, tente muito me amar"
Childhood foi escolhida para fazer parte da trilha sonora do filme Free Willy 2: A aventura continua, devido ao sucesso do hit Will You Be There, que fez parte da trilha sonora da primeira versão do filme. A música também foi usada como divulgação da inocência de Michael na acusação de 2003.

"Se você realmente quer saber algo sobre mim, há uma música que é a mais honesta que já escrevi. É a mais autobiográfica que já escrevi. É chamada Childhood. Deveriam escutá-la. É essa que realmente deveriam escutar".
— Michael Jackson em entrevista em 2003

No encarte do álbum HIStory há um desenho de Jackson como uma criança feito pelo próprio. Ele está encolhido em um canto da sala e olha assustado, agarrado ao cabo elétrico de seu microfone. Em um canto da parede a letra de "Childhood", a outra parede mostra a assinatura de Jackson.




Videoclipe




O vídeo dirigido por Nicholas Brandt (também diretor dos clipes Earth Song e Stranger In Moscow). No videoclipe da canção, Michael está em uma floresta, mais precisamente sentado em um toco de árvore, vestindo roupas que lembram as vestes de crianças pobres. A câmera se desloca das árvores para o céu onde crianças navegam em navios que flutuam entre as nuvens rumo a lua. A temática é baseada no conto de Peter Pan. A história faz uma referência a imaginação das crianças que as permitem voar, e Michael como perdeu sua infância não consegue. O vídeo foi ambientado no Sequoia National Park, nos arredores da cidade de Los Angeles, estado da Califórnia. O vídeo de Childhood tem 4:27 minutos e é completamente diferente do estilo de clips que consagrou Michael, porém não deixa de ser interessante. No vídeo não aparece nenhuma sequência de dança, fato que ele repetiria mais tarde no videoclipe de You Are Not Alone. O elenco conta com participações dos atores mirins do filme Free Willy 2, Jason James Richter e Francis Capra.


                                     Clip Childhood Legendado
 
 

 
 
 
Créditos :: MJJ Give In To Me
 
 
 

"Ele pegou na minha mão": bastidores de 'Scream'

Fonte : Neverland Fórum


Publicado no 'The Venice Arts Club' em 6 de setembro de 2009Tradução de Gleison Fernandes
Fonte: MJ HideOut

 
Talvez eu deveria ter contado anos atrás... tem sido o meu pequeno segredo por muito tempo, mas agora quebrarei o meu silêncio e tornarei público o fato de que Michael Jackson pegou minha mão...



O incidente teve lugar na Universal Studios durante as filmagens de seu vídeo, Scream, com Michael e sua irmã, Janet. Pouco antes de eu conhecer o Michael, enquanto trabalhava na fase de produção e os ensaios da turnê Dangerous.

 
Tanto Mark Romanek, diretor de Scream, e Tom Foden, designer de produção, são absolutamente perfeccionistas. Tem sido um prazer trabalhar com ambos em muitos projetos. No mundo do cinema, trabalhando com pessoas que possuem uma visão é significativamente melhor do que deixar de ser claro sobre o conceito. Neste trabalho em específico, eu trabalhava no departamento de arte dirigido por Tom Foden junto com outros membros do departamento incluído Dana Garman, Richard Berg, Jamie Vickers, Pietsch Paulie, Mark Brooks, para citar alguns.


O vídeo Scream pode ser o mais caro já feito na história, acho que o orçamento total de produção/pós-produção era algo como 8,3 milhões de dólares. E posso dizer que o orçamento para o departamento de arte teve uma grande fatia, quase a metade. Para o cenário foi necessario três naves completas da Universal Studios em Los Angeles, com mais de uma dúzia de cenários colocados nessas naves. Uma vez começou a gravação, meu papel era basicamente o "representante do departamento de arte", que teve que permanecer no set o tempo todo como "cara" do departamento de arte. Pela natureza do meu trabalho, tinha uma estreita interação com os talentos que havia no cenário.
O trabalho foi louco, sem dúvida. Três naves, mais de uma dezena de cenários, vinte dias de gravação.


Durante o primeiro dia de gravação recebemos uma chamada às 07h, era de se esperar que Michael aparecesse na parte da tarde. Depois de cabelo e maquiagem as 16h30 foram dado inicio as gravações. Ficou claro que nos iríamos gravar à noite nos próximos 20 dias. Também ficou claro que Michael gostava de fazer assim: trabalhar à noite.

Finalmente Michael fez a sua entrada e se reuniu com Mark que explicou a gravação. A primeira coisa que ele gravou com Michael foi quando ele dança sobre um dos solos brancos que se vê no vídeo. Michael encontrou sua posição, cerca de 2 metros da câmera, fez um par de tomadas, em seguida, logo mencionou que o piso (linóleo de vinil branco) escorregava. Eu fui com as minhas ferramentas, uma lixa de metal, um pedaço de pano e uma lata de spray com um "líquido especial" e esfreguei o chão um pouco com a lixa. Mark saiu de trás da câmera, olhou para o meu trabalho manual e chamou o Tom depois perguntou se tinha perdido o "brilho". Eu disse que não, que ao aplicar o spray especial voltaria brilhar novamente. Quando me levantei Michael olhou para mim, sorrindo: "Eu me lembro de você nos ensaios da turnê." Eu disse, "Sim", e perguntou como estavam os meus filhos, eu disse: "bem, são incríveis". E tudo voltou ao normal, Michael fez sua parte.
Como previsto, a chamada a equipe passou de sete horas para 16 horas e trabalhamos de 16h às 04h da manhã.
Nas últimas horas do último dia de filmagem, nos fomos ao cenário "zen". Esse foi o último dia, última cena, última sessão de gravação. O departamento de artístico havia dado os retoques finais para o cenário antes de Michael entrar para tomar seu lugar no pódio no centro do cenário 'zen'. Michael dirigiu a cena e disse o quanto tinha sido bom. Estava muito relaxado era óbvio que ele gostou de sentar no meio deste templo temporário.






Quando Mark pediu para quebrar o centro do teto, peguei uma escada de 12 degraus, subi e comecei a serrar. Em um momento infeliz quando estava serrando cortei o meu terceiro dedo esquerdo. Sem dizer nada, eu procurei um pano no bolso traseiro, enrolei meu dedo com ele, eu desci as escadas e sai do cenário. Passei ao lado de Tom ao sair e mostrei o que tinha acontecido. Tom me levou a uma extremidade da nave e sentamos no asfalto. No momento em que um monte de pessoas da equipe estavam ao meu redor. Um grupo de rapazes mascando chiclete as três horas da madrugada.

De repente, o círculo de pessoas abriu e Michael veio e parou um momento, se inclinou sobre mim, olhando para baixo. Ele percebeu minha mão esquerda e, em seguida, olhou para mim. Ele se ajoelhou ao meu lado e pegou minha mão direita e apertou com a sua. Ele olhou nos meus olhos e me disse o quanto ele sentia, não parava de dizer o quanto ele sentia, acabou com lágrimas nos olhos e me levou pela mão até a ambulância.


Na semana seguinte, recuperando-me em casa, chegaram presentes de Michael e Janet. Objetos de bom gosto como roupão, incensos, um cartão entre outras coisas.


Essa é a minha história: Michael Jackson pegou a minha mão. Michael, se você pode ler isso, obrigado pela sua preocupação.






Créditos::  MJJ Give In To Me

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Victory Tour


Victory Tour (The Jacksons)





Victory Tour foi uma turnê de apresentações do grupo estadunidense de Pop/R&B The Jacksons, que percorreu os Estados Unidos e o Canadá de julho a dezembro de 1984, sendo a maior e última turnê do grupo. Também marcou a despedida de Michael Jackson do grupo e a reaproximação de Jermaine, que não cantava com os irmãos há 8 anos. Com 55 concertos e uma audiência estimada em 2 milhões de pessoas, a Victory Tour arrecadou 75 milhões de dólares e estabeleceu um novo recorde como a turnê mais rentável da história, na época.




Em 6 de julho de 1984, quando tiveram início as apresentações da turnê, o álbum Thriller, de Michael, já havia vendido 12 milhões de cópias só nos Estados Unidos, assim como quatro milhões de compactos. Apesar de levar o nome do álbum dos Jacksons lançado pouco antes do início da maratona de concertos, Victory, os irmãos não cantavam nenhuma música do lançamento durante as apresentações, focando nos sucessos dos álbuns solo de Jermaine e claro, Michael, que era o grande atrativo dos shows.




Durante o último concerto da turnê, realizado em Los Angeles, em 09 de dezembro de 1984, no Dodger Stadium, Michael Jackson anunciou que estaria deixando o grupo para se dedicar exclusivamente à carreira solo, onde se prepararia para trabalhar em seu mais novo álbum solo - Que se chamaria Bad, e seria lançado três anos depois, em 1987.




Victory Tour



Turnê de The Jacksons


Álbum base Victory & Thriller


Data de início 6 de Julho de 1984


Data do fim 9 de Dezembro de 1984


Partes 1


Número de apresentações 47 nos EUA 8 no Canadá







Polêmicas


O promotor da turnê original era Chuck Sullivan, o filho do proprietário do New England Patriots Billy Sullivan. Os ingressos que eram então vendidos por US$ 30 (um preço absurdamente caro para a época. Para se ter uma ideia, normalmente durante a década de 80, ingressos para shows nos EUA, não passavam de US$ 20), e só podiam ser adquiridos em lotes de no mínimo 4. Mas o lado empresarial da turnê foi atormentado por problemas, mesmo depois de Don King assumiu como empresário e promotor da tour.

Em 5 de Julho de 1984, após receber uma carta da fã LaDonna Jones, um menina de 11 anos, na qual ela acusa os Jacksons e os promotores de ser "egoísta e só se importar com os altos lucros", Michael organizou uma conferência de imprensa para anunciar as mudanças no organização das vendas, e também para anunciar que a sua parte dos lucros da turnê seria doado à caridade. Jones depois recebeu tratamento VIP no concerto na cidade de Dallas, no estado americano do Texas. A seguir é a fala de Michael em uma conferência de imprensa em 5 de Julho de 1984, um dia antes do primeiro show da Victory Tour:



"Estamos começando nossa viagem amanhã e eu queria falar com você sobre algo de grande preocupação para mim. Temos trabalhado muito tempo para fazer este show o melhor que pode ser. Mas sabemos que muitas crianças estão tendo problemas Bilhetes começando. Outro dia recebi uma carta de uma menina do Texas chamado LaDonna Jones. Ela foi salvar seu dinheiro de biscates para comprar um bilhete, mas com o sistema atual turnê, ela tem que comprar quatro ingressos e ela não podia permitir isso. Então, eu perguntei ao nosso promotor para elaborar uma nova forma de distribuição de bilhetes, de forma que não requer uma ordem de dinheiro $ 120,00. Também houve muita conversa sobre o dinheiro para a exploração promotor bilhetes que não vender. Pedi nosso promotor para terminar o sistema de correio de bilhetes o mais rápido possível, para que ninguém vai pagar o dinheiro, a menos que começ um bilhete. Finalmente, e mais importante, há outra coisa que eu vou anunciar hoje. Eu quero que você saiba que quando eu acordo a turnê, eu decidi doar todo o dinheiro que eu faça do nosso desempenho para a caridade" - Michael Jackson



Depois, os procedimentos foram modificados, mas todas as vendas continuaram a ser feitas por correio (com excepção dos seis shows final no Dodger Stadium, onde os bilhetes foram vendidos através da Ticketmaster). Ingressos eram tipicamente disponibilizada apenas uma semana a dez dias de antecedência, e muitos ingressos acabaram nas mãos dos corretores de bilhete. Não houve walk-up de vendas, que culpou o rei para a pequena percentagem dos Africano-Americanos, em que ele descreveu como "90% de brancos público". Um problema relacionado é que a programação da turnê foi caótico: nas palavras do rei "nunca ninguém sabia onde estávamos indo tocar".







Musicas:


1. "Wanna Be Startin' Somethin'"

2. "Things I Do For You"

3. "Off The Wall"

4. "Ben"

5. "Human Nature"

6. "This Place Hotel"

7. "She's Out Of My Life"

Jermaine Jackson Medley (Com MJ)

8. 'Let's Get Serious'

9. 'You Like Me Don't You'

10. 'Tell Me I'm Not Dreamin

The Jackson 5 Medley

11. 'I Want You Back'

12. 'The Love You Save'

13. 'I'll Be There'

14."Rock With You"

15. "Lovely One"

16. "Working Day And Night"

17. "Beat It"

18. "Billie Jean"

19. "Shake Your Body (Down to the Ground)"




Créditos



Michael Jackson: vocalista, dançarino, coreógrafo, estilista, percussionista;

Jermaine Jackson: vocalista, dançarino, baixista;

Tito Jackson: vocalista, dançarino, guitarrista;

Randy Jackson: vocalista, dançarino, tecladista;

Marlon Jackson: vocalista, dançarino, coreógrafo, percussionista;

Jackie Jackson: vocalista, dançarino, coreógrafo, percussionista;



Banda

Jonathan Moffett: bateria;

Don Boylette: baixo;

David Williams, Gregg Wright: guitarras;

Rory Kaplan, Pat Leonard & Jai Winding: teclados;




 Equipe técnica



Don King: promotor;

Larry Larson: coordenador de turnê;

Ian Knight: engenheiro de palco;

Robert A. Roth and James K. Chapman: iluminação;

Bill Bray: diretor de segurança;

Peyton Wilson: assistente de produção;

Mike Hirsh: assistente de palco;

Franz Harary: efeitos especiais;




Curiosidades




A Victory Tour trouxe enorme polêmica na época - Apesar da grande expectativa e procura do público e fãs, os ingressos da turnê eram todos em exorbitantes (na época), 30 dólares, contando ainda com um despretensioso e absurdo plano de vendas;

Contrário ao esquema absurdo de vendas inicial e dos altos presos, Michael decidiu que doaria sua parte do arrecadação dos shows - algo perto de 5 milhões de doláres - para a caridade




Fonte::
Wikipédia

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